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Estudo AdReaction 2016: A Geração Z e os novos desafios da publicidade

O Instituto Kantar Millward Brown publicou o resultado do estudo AdReaction 2016, com informações de uma pesquisa realizada em 39 países com mais mais de 23 mil pessoas com idades entre 16 e 49 anos (as chamadas gerações X, Y e Z).

O Kandar Millward Brown é uma organização americana de atuação global, especializada em pesquisas de propaganda, comunicação e marketing. O AdReaction é um estudo realizado desde 2001 com o objetivo de produzir informação e insights baseados na relação dos consumidores com a publicidade.

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A prioridade do trabalho foram os dados referentes à  Geração Z, composta de indivíduos nascidos entre 1997 e 2011, que que  estimativa global deste número é dois bilhões de pessoas (27% da população mundial). O “Z” vem de “zapear”, pois uma das características desta geração é não concentrar muito em um único conteúdo.  A dispersão, inclusive, um dos desafios perceptíveis no estudo.

Música

A pesquisa AdReaction destaca muitas diferenças geracionais e uma variedade de fatores de estilo de vida. Entre elas, o notável gosto pela música entre as pessoas da Geração Z, já que 43% é consumidora ativa desta linguagem (quase o dobro da Geração X). Outra informação relevante sobre o tema: A Geração Z  gosta muito de acessar música em plataformas digitais.

Mídias Sociais e Mobilidade

A Geração Z tem uma forte presença em mídias sociais, só que de forma mais variada do que as outras gerações, mantendo perfis em plataformas além do Facebook, como o Instagram, YouTube e Snapchat. Para manter-se conectada, a Geração Z gasta mais tempo nos smartphones e tablets (3/4 dos entrevistados passam pelo menos uma hora usando este tipo de dispositivo). Por isso prefere conteúdo curto, interativo e móvel.

Audiovisual e Humor

O estudo AdReaction aponta que a Geração Z tem um nível sofisticado de discernimento visual. Tão importante quanto a mensagem, é a forma como ela é apresentada. Especialmente em termos de qualidades visuais.

Ao produzir um vídeo para a rede, por exemplo, é importante que a agência assegure-se de que os anúncios causem impacto logo no início, para evitar que sejam ignorados. A Geração Z é significativamente mais propensa a “pular” anúncios e detesta vídeos on-line invasivos e não ignoráveis.

Em contrapartida, a Geração Z gosta muito de anúncios digitais com uma forte estética e formatos imersivos para melhorar a experiência visual, como realidade aumentada. Os autores do estudo AdReaction também recomendam o uso de humor nos anúncios, considerado um dos melhores recursos para evitar a rejeição.

Faça download do estudo AdReaction 2016 completo aqui (em inglês)


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Digitalizar sem cultura de uso é permanecer offline

A publicidade sempre foi uma atividade acelerada por natureza, que nasceu da urgência dos clientes em anunciarem seus produtos e marcas. Esta urgência aumentou ainda mais em tempos de alta dispersão midiática e reatividade da Internet. Para acompanhar este cenário, as Agências também precisam mudar suas rotinas e processos. A distribuição de briefings em papéis e pastas entre os departamentos não é só uma visão antiquada, mas perigosa para a manutenção de qualquer empresa.

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A solução moderna para esta demanda é a digitalização dos processos de trabalho, mas só isso não basta. Esta solução precisa ser aproveitada em sua plenitude, para isso, é necessário um fator: a Cultura de uso.

Não adianta para a Agência adquirir servidores de arquivos, instalar equipamentos potentes, conectar Internet de alta velocidade se a equipe não tem o hábito de checar e-mails ou não sabe o que é um Google Doc.

Assim como não adianta implementar softwares complexo que burocratizem e tragam mais trabalho para os gerentes de contas, redatores e designers.

Para o aproveitamento completo dos recursos e softwares, é necessário que toda a equipe tenha tanto o treinamento técnico quanto a cultura de uso destas ferramentas digitais. Ou seja, não basta apenas usar um sistema de gestão de projetos por exemplo, você precisa ter o hábito de acessar e checar as informações e diariamente.

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“Livre de direitos autorais” não existe. Mas conteúdo gratuito, sim.

Você finalmente teve um insight para escrever aquele artigo para o blog da empresa de acordo com a temática e assuntos definidos para o inbound marketing.

Texto pronto, ficou ótimo! Mas precisa de uma imagem para ilustrar. É aí que começa o problema, pois muitas vezes você trabalha em uma agência nova, com bancos de imagens limitados e sem um ilustrador fixo.

É lógico que a primeira ação é ir procurar no Google Imagens aquela foto ou desenho que mais se aplica ao conteúdo, afinal, tudo que está na rede pode ser usado. Correto?

Não.

remix“Remix”, de  Bill Benzon.

No Brasil, todas as obras criadas no país estão protegidas desde o momento da sua criação pela  Lei nº.  9.610/1998, que regula os Direitos Autorais. Esta prerrogativa vale para a Internet também. Uma foto utilizada em um blog sem a devida autorização do autor pode trazer problemas como um pedido de retirada da imagem, na melhor das hipóteses.

A Lei de Direito Autoral brasileira é objeto de intenso debate entre artistas, pesquisadores, juristas e ativistas. Enquanto alguns grupos defendem uma reforma com mais flexibilização visando o acesso universal aos bens culturais, outros defendem uma restrição maior e mais punição aos que violam a propriedade intelectual.

Um recurso que me incomoda em centenas de artigos e matérias caça-cliques na rede são frases como “90 sites de músicas livres de direitos autorais”, “vídeos livres de direitos autorais”, “597 bancos de imagens Livres de Direitos Autorais”.  Não existe conteúdo “livre de direitos autorais”.

Como o explica o professor Marcos Wachowicz, Coordenador do Grupo de Estudos de Direito Autoral e Industrial (GEDAI) da Universidade Federal do Paraná:

A expressão livre de direitos autorais não é apropriada. Pois mesmo uma obra em Domínio Público ainda assim ela é tutelada pelo direito autoral.

Mesmo após entrar em Domínio Público, a obra continua a ter um autor, o que acaba são os direitos patrimoniais sobre a criação. O Domínio Público passa a valer 70 anos após a morte do autor, mas os direitos morais sobre a obra são intransferíveis, ou seja, o crédito é sempre necessário. As obras em Domínio Público podem ser acessadas no Portal Domínio Público mantido pelo Governo Federal.

Existem muitas alternativas e recursos para encontrar imagens, áudios, vídeos e até textos sem restrições de uso. Basta um pouco mais de critérios na hora de procurar e utilizar o conteúdo disponível na rede.

O primeiro critério é checar a fonte. Não use imagens publicadas em blogs ou mídias sociais sem a autoria comprovada. Existem muitas plataformas de compartilhamento que disponibilizam conteúdo para todo o tipo de utilização, inclusive para uso comercial e modificação.

O próprio Google oferece um filtros de resultados para encontrar conteúdo com permissão de uso. Para isso, é necessário acessar o filtro da Pesquisa Avançada chamado “direitos de uso.

O Flickr é outra plataforma que fornece imagens e vídeos sob vários tipo de licenças. Também é importante lembrar da Wikipedia, a maior enciclopédia colaborativa do mundo mantém o projeto Wikimedia Commons, que conta com um banco de imagens, sons e até vídeos disponíveis para reutilização.

Outro importante critério é checar a autorização do autor. Como escrevi antes, toda a obra criada no Brasil – assim como outros países que também possuem Leis de proteção aos Direitos Autorais – é protegida automaticamente. Para que ela esteja “liberada previamente”, os criadores precisam deixar isso expresso.

Existem vários tipos de licenças que os autores podem utilizar para “liberar” as suas obras, as mais conhecidas são as Creative Commons, licenças de direitos autorais que fornecem de maneira simples e padronizada a permissão para compartilhar e utilizar o trabalho criativo.

Bom trabalho!

Armazenamento de dados nas Agências de Publicidade: Backup local ou na Nuvem?

Uma das principais características da era da Informação é a substituição dos sistemas analógicos por sistemas digitais de registro, transmissão e arquivamento de informações, seja no formato de textos, vídeos, peças gráficas ou áudio.

Esta transformação afetou tanto a forma das pessoas se relacionarem na sociedade quanto os processos de trabalho dentro das empresas. Com as Agências de Publicidade e Marketing não poderia ser diferente, principalmente porque trabalham com conteúdos simbólicos.

A questão é que o arquivamento e segurança destes conteúdos não é simples e nem barata. Criar, manipular e salvar peças gráficas ou audiovisuais de alta qualidade demanda um grande desempenho de computadores e servidores que podem estar na empresa ou na “Nuvem”  (cloud computing),  que nada mais é do que o armazenamento em servidores compartilhados pela Internet. Ou seja, em empresas terceirizadas.

nuvem_local

Em uma Agência de Publicidade, o backup de arquivos deve ser realizado diariamente para proteção dos dados em casos de perda acidental ou falha no equipamento, além de liberar espaço nos HDs.

Mesmo com muitas opções de armazenamento virtual disponíveis no mercado, muitos donos e gestores de Agências ainda preferem o backup físico, em computadores e servidores locais na própria empresa. A justificativa costuma ser não só o custo, mas a segurança da informação, já que lidam com estratégias de marketing e campanhas inteiras de clientes.

Existem tanto vantagens quanto desvantagens em cada uma das escolhas. O backup local pode aparentar mais segurança, mas também está sujeito à roubos e acidentes físicos. Já o armazenamento na rede é tão prático pois o acesso aos arquivos pode ser feito de qualquer parte do planeta – daí a alusão à nuvem –  quanto temeroso, já que existem apenas logins e senhas entre os arquivos da empresa e um possível cracker.

A melhor solução é aquela que mais se adequa aos processos internos da empresa. Inclusive, pode-se utilizar as duas opções de forma complementar e integrada, de acordo com os níveis de sigilo de cada conteúdo.


Sobre o Pauta.Me

O Pauta.Me é um software ERP para Agências de Publicidade que possibilita fazer gerenciar arquivos de vários repositórios, inclusive na mesma tarefa ou projeto.

Com o Pauta.Me, o operador arquivar ou acessar arquivos a partir de contas no Google Drive, Servidores Cloud ou até mesmo em computadores na própria Agência.

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Auditoria de processos: Um alívio para os gestores na missão de gerenciar pessoas

Gerenciar pessoas não foi, é, ou será fácil. Mas nos momentos de identificar quem é o responsável por determinado problema, esta atividade torna-se altamente estressante.

Tudo vai bem “quando tudo está bem”, agora quando um problema surge, nem sempre as pessoas possuem maturidade suficiente para lidar com ele e aí, acusações ou omissões ocorrem de todos os lados estabelecendo um clima conflituoso.

Problemas é que não faltam nas agências. Para não ofender ninguém, a gestão de determinados problemas pode terminar assim: “é, nós precisamos melhorar a comunicação interna”.

Arte: Rafael Gonzaga

De fato, apesar de sermos agências de comunicação, “comunicação interna” pode ser um problema frequente e nem sempre tão simples de resolver. Principalmente, quando tudo leva a crer que alguém “pisou feio na bola”.

É aí que aparece a força da auditoria de processos, efetuada pelo próprio sistema de gestão. Temos que evitar ao máximo as guerras internas.

Existem erros mais e menos graves. Os mais graves, obviamente são gerados por erros que acabam por impactar na rentabilidade da agência, seja por colocar em risco a permanência de um cliente ou por anular o lucro de um projeto.

Esses erros precisam ser auditados de forma simples e transparente, ou seja, todos devem saber que o sistema de gestão está monitorando e registrando todas as alterações realizadas pelos usuários.

A auditoria é mais eficiente, quando ela é um processo padrão na agência. Por ser uma atividade que gera melindres, melhor que seja automatizada, evitando que as pessoas “se emocionem muito” e se exponham além da conta.

Os sistemas de gestão modernos, possuem meios de auditar as informações contidas em seus arquivos internos, acompanhando todas as alterações efetuadas. Eles registram a informação antes e depois da alteração ter sido efetuada, apresentando qual usuário realizou a alteração.

Erros acontecem, mas é preciso maturidade para assumir o “mea culpa, mea máxima culpa” e muitas pessoas ainda não têm e para essas pessoas, a auditoria de processos funciona muito bem.

Quando todos sabem que os processos são auditados de forma natural, sabem que terão que usar de total transparência quando ocorrer algum deslize e irão lutar para aumentar a qualidade de seu trabalho.

Para os gestores, é um alívio, pois irá evitar o estresse provocado por acusações e/ou omissões dentro da equipe, além de deixar claro, quem é o responsável por determinado problema.

  • Quem alterou aquele job?
  • Quem mexeu na condição do contrato?
  • Quem autorizou o post?
  • Quem homologou aquela refação?
  • Quem alterou o planejamento de mídia do cliente?
  • Quem alterou o preço daquele orçamento?

Com sistemas de gestão, que oferecem a capacidade de auditar as informações, tudo fica mais claro.


Sobre o Pauta.Me

Por informatizar grande parte dos processos internos, o processo de auditoria é facilitado no Pauta.Me. O sistema informatiza e integra os processos de CRM, Atendimento, Projetos, Mídia, Produção, Marketing Digital e Financeiro.

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Entrevista com Flávio Horta

Qual é o principal desafio para  o Marketing Digital em 2017?

Para fechar a série de vídeos gravados no RD Summit 2016 com chave de ouro e esquentar os motores para próximo ano, a equipe do Pauta.Me/blog entrevistou o publicitário Flávio Horta sobre o desempenho e os desafios das agências de Marketing Digital em 2017.

Horta é CEO da Digitalks, uma das principais plataformas de fomento ao Marketing Digital no Brasil e Diretor da ABRADi – Associação Brasileira de Agentes Digitais, entidade que reúne mais de 600 empresas desenvolvedoras de serviços digitais no país.

Fluxo de caixa e resultado de cada projeto

A falta desses dados ocasionam a quebra de centenas de agências de publicidade anualmente.

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Um gestor de agência que não tem a visão imediata do fluxo de caixa do projeto e o acompanhamento da realização do resultado, sabe que pode ser surpreendido negativamente a qualquer momento.

O que mede o grau de dificuldade de gerir uma empresa?

O tamanho? Não, é a complexidade, a variedade de serviços e o nível de dependência do capital humano.

Uma agência, dependendo do tipo de serviço, pode ser considerada complexa (dependência do fator criativo), com muita variedade, pois possui boa diversidade de serviços e com total dependência do capital humano.

Por esses fatores, o risco do negócio pode ser considerado alto.

Se a empresa produz e comercializa serviços ou produtos padrões, fica infinitamente mais fácil de controlar seus processos  e sabemos que o que se produz nas agências, são projetos e boa parte deles, são únicos (uma realidade completamente diferente).

Empresa com serviços/produto padrões – A gestão é mais fácil

Padrões orçamentários

Quando falamos de empresas com serviços/produtos padrões, falamos de processos repetitivos e isso muda completamente a forma de gestão, pois existe maior previsibilidade.

Controlar a eficiência e a produtividade é muito mais tranquilo, logo, as variações orçamentárias são bem controláveis e muito mais previsíveis.

Fluxo de caixa – Balanceamento do fluxo

Normalmente em empresas assim, o fluxo de caixa é único, e tem como objetivo principal, manter um saldo positivo, balanceando o fluxo de pagamentos e recebimentos.

Apuração do Resultado – Da empresa – Final do mês

Podemos apurar o resultado, gerando um DRE (Demonstrativo de Resultados do Exercício) da empresa no final do mês e analisar se o comportamento foi conforme o previsto, sem comprometer muito o negócio.

Empresa com serviços/produtos que trabalham com projetos –
A gestão é muito mais difícil

Padrões orçamentários? Está muito mais para “pistas” do que fazer.

É aqui que mora o problema, a falta de padrões. Claro que existem serviços (graças a Deus) que possuem um processo muito semelhante e facilitam questões de orçamentação, mas os projetos mais complexos, não tem jeito e o risco de levarmos prejuízo, é altíssimo.

Fluxo de caixa – Balanceamento do fluxo – Por projeto

Não adianta olharmos o fluxo de caixa apenas com o objetivo de balancearmos o fluxo de pagamentos ou de recebimentos, temos que analisar o fluxo de caixa de cada projeto.

Temos o que foi orçado, certo? Precisamos ter o realizado e acompanhar se financeiramente o projeto está equilibrado.

Erros orçamentários ou erros de execução onde o retrabalho (refação) ocorre, pode gerar um verdadeiro desfalque na agência.

Apuração do Resultado – Online e por projeto

Devemos apurar o resultado online e por projeto. Dependendo do projeto, não dá tempo para esperar chegar o final do mês e só então ver o que aconteceu. Pode ser tarde demais e literalmente, podemos decretar o prejuízo na agência.

Por isso, é simples entender como é mais complicado gerir uma empresa por projetos. Sua agência precisa implementar esse conceito para assegurar o crescimento de forma saudável.

Podemos reverter um prejuízo iminente, se tivermos a gestão online dos projetos com a visão financeira e de resultado de forma integrada.


Sobre o Pauta.Me

É o primeiro sistema de gestão empresarial especializado em Agências, que leva na íntegra, o conceito de ERP (Enterprise Resource Planning – Planejamento dos recursos empresariais) e contempla uma robusta base de dados que permite a análise de fluxo de caixa e resultado por projeto.

Seu elevado nível de integração, permite que os processos operacionais e financeiros, gerem os dados necessários para análises gerenciais que elevam a rentabilidade de sua agência.

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Entrevista com Marcos Piangers

Autor do livro best seller O Papai é Pop, o escritor e comunicador Marcos Piangers conversou com a Equipe Pauta.Me sobre os desafios da comunicação moderna.

Piangers trabalha desde 2001 com o público jovem e plataformas digitais do Grupo RBS e apresenta o programa da Pretinho Básico, da Rádio Atlântida FM.

Vorazes consumidores de informação, com grande influência na rede e muito exigentes. Este é o perfil apontado por diversos estudos sobre a Geração Z, jovens nascidos nos anos 1990. O “Z” vem de “zapear”, já que este segmento não costuma se concentrar em um único conteúdo por muito tempo.

A cada ano que passa, o desafio de criar vínculos e manter diálogo entre as marcas e este  público acostumado a utilizar ao mesmo tempo TV, tablet, smartphone e notebooks só aumenta.

A Equipe Pauta.Me entrevistou Marcos Piangers no RD Summit 2016, evento de Marketing Digital que reuniu mais de cinco mil pessoas nos dias 3 e 4 de novembro em Florianópolis.

O cliente pergunta: “Como está o projeto?”

Dagoberto chega na agência, senta-se em sua baia, liga o computador e começa a labuta.

Dagoberto é gerente de contas e precisa saber a quantas anda aquele job atrasado que o cliente havia perguntado pelo Whatsapp mais cedo, e agora, reforça a pressão por e-mail.

Dagoberto se loga na ferramenta de gestão de projetos e verifica que o status não está atualizado. Para contactar os colaboradores responsáveis, Dagoberto envia recados pelo Skype, Gtalk e bolinha de papel.

A resposta vem por meio de uma ferramenta mais antiga: Alguém grita de outra baia que a peça estava pronta há dois dias. Fizeram o upload no Dropbox, mas esquecem de atualizar o status no sistema. Dagoberto desiste de definir se o que sente é alívio ou raiva e parte para a próxima atividade após enviar o link da peça para a aprovação do cliente. Mas, para isso, Dagoberto precisa conferir o plano de mídia, impresso em papel e arquivado em uma pasta na gaveta.

Agora é a hora de checar com o financeiro se a fatura de veiculação de uma campanha foi encaminhada. Após algum esforço mental, Dagoberto lembra do login e a senha de acesso do software financeiro recém adquirido na empresa. Só que parte das informações do sistema anterior foram perdidas na migração de dados de um software para outro e Dagoberto vai ter que ligar para o departamento financeiro para se informar.

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Nesse momento, chega outra mensagem pelo Whatsapp. Era o cliente reclamando que a peça enviada não era a correta e quer marcar um call no skype com ele e seu chefe para negociar o pagamento. Sim, além de tudo, o pagamento está atrasado.

Uma bolinha de papel acerta Dagoberto nas costas.

Dagoberto não estava em um bom dia.

Dagoberto não é real, mas a sua persona pode ser utilizada para representar milhares de gestores, técnicos e profissionais de Agências de Publicidade e Marketing Digital que utilizam várias ferramentas diferentes para gerir ou monitorar as atividades da empresa.

Para sanar esta demanda, todos os dias são lançados mais e mais softwares de gestão, ERPs, CRMs, e plataformas de mídia que tornam uma simples operação de checagem em um safari digital na rede. Um safari caro, já que cada software tem um custo.

A solução mais indicada é usar uma única plataforma que reúna o maior número possível de recursos que deem conta das demandas de toda a cadeia de produção da empresa.

Um ERP completo é capaz de prover com um único acesso tanto a visão geral dos fluxos de atividade da Agência quanto checar os detalhes de cada processo. Outra vantagem de usar uma única plataforma de gestão é agregar em uma única ferramenta todos os dados dos clientes e colaboradores, facilitando a comunicação e tornando os processos mais eficientes, econômicos e transparentes.


Sobre o módulo de Projetos do Pauta.Me

O Pauta.Me é um ERP que reúne diversos módulos que permitem ao gestor da agência controlar, organizar e monitorar o circuito completo de produção, do briefing à veiculação.

No Pauta.Me, as campanhas são tratadas como Projetos da empresa, o que permite o planejamento mais abrangente, com ferramentas como Gráfico de Gantt, timesheet, criação de tarefas, controle de workflow , gestão de contatos e a geração de relatórios.

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